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Síndrome metabólica

  • Foto do escritor: Leonardo Garnica
    Leonardo Garnica
  • 20 de mar. de 2024
  • 3 min de leitura

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Atualmente observamos um aumento na prevalência de obesidade no nosso pais e no mundo. A famosa barriginha pode ser um sinal de alerta!


A síndrome Metabólica ou plurimetabólica, chamada anteriormente de síndrome X, corresponde a um conjunto de doenças cuja base é a resistência insulínica. Pela dificuldade de ação da insulina, decorrem as manifestações que podem fazer parte da síndrome. Não existe um único critério aceito universalmente para definir a Síndrome. Os dois mais aceitos são os da Organização Mundial de Saúde (OMS) e os do National Cholesterol Education Program (NCEP) – americano. Porém o Brasil também dispõe do seu Consenso Brasileiro sobre Síndrome Metabólica, documento referendado por diversas entidades médicas.


A insulina é o hormônio responsável por retirar a glicose do sangue e levá-la às células do nosso organismo. A ação da insulina é fundamental para a vida. Mas, a insulina também é responsável por inúmeras outras ações no organismo, participando, por exemplo, do metabolismo das gorduras. Resistência insulínica corresponde então a uma dificuldade desse hormônio em exercer suas ações. Geralmente ocorre associada à obesidade, sendo esta a forma mais comum de resistência.


Os fatores de risco podem ser citados:

-Intolerância à glicose, caracterizada por glicemia em jejum na faixa de 100 a 125, ou por glicemia entre 140 e 200 após administração de glicose;

– Hipertensão arterial;

– Níveis altos de colesterol ruim (LDL) e baixos do colesterol bom (HDL);

– Aumento dos níveis de triglicérides;

– Obesidade, especialmente obesidade central ou periférica que deixa o corpo com o formato de maçã e está associada à presença de gordura visceral;

-Ácido úrico elevado;

– Microalbuminúria, isto é, eliminação de proteína pela urina;

– Fatores pró-trombóticos que favorecem a coagulação do sangue;

– Processos inflamatórios (a inflamação da camada interna dos vasos sanguíneos favorece a instalação de doenças cardiovasculares);

-Resistência à insulina por causas genéticas.

O diagnóstico leva em conta as características clínicas, a presença dos fatores de risco, e dados laboratoriais. Basta a associação de três dos fatores abaixo relacionados para diagnosticar a síndrome metabólica.

-Glicemia em jejum oscilando entre 100 e 125, ou entre 140 e 200 depois de ter tomado glicose;

– Valores baixos de HDL, o colesterol bom, e elevados de LDL, o mau colesterol;

– Níveis aumentados de triglicérides e ácido úrico; – Fatores pró-trombóticos que favorecem a coagulação do sangue;

– Processos inflamatórios (a inflamação da camada interna dos vasos sanguíneos favorece a instalação de doenças cardiovasculares);

-Resistência à insulina por causas genéticas.

O diagnóstico leva em conta as características clínicas, a presença dos fatores de risco, e dados laboratoriais. Basta a associação de três dos fatores abaixo relacionados para diagnosticar a síndrome metabólica.

-Glicemia em jejum oscilando entre 100 e 125, ou entre 140 e 200 depois de ter tomado glicose;

– Valores baixos de HDL, o colesterol bom, e elevados de LDL, o mau colesterol;

– Níveis aumentados de triglicérides e ácido úrico;

– Obesidade central ou periférica determinada pelo índice de massa corpórea (IMC), ou pela medida da circunferência abdominal (nos homens, o valor normal vai até 102 e nas mulheres, até 88), ou pela relação entre as medidas da cintura e do quadril.

– Alguns marcadores no sangue, entre eles a proteína C-reativa (PCR), são indicativos da síndrome.

Como a obesidade é o fator que costuma precipitar o aparecimento da síndrome, dieta adequada e atividade física regular são as primeiras medidas necessárias para reverter o quadro. No caso de existirem fatores de risco de difícil controle, a intervenção com medicamentos se torna obrigatória.


E recomendado que o paciente passe por avaliação médica regularmente, mesmo que não esteja muito acima do peso, para identificar a instalação de possíveis fatores de risco; lembre-se de que a síndrome metabólica é uma doença da civilização moderna associada à obesidade. Alimentação inadequada e sedentarismo são os maiores responsáveis pelo aumento de peso. Coma menos e mexa-se mais! Deixe o carro em casa e caminhe até a padaria ou a banca de revistas. Sempre que possível, use as escadas em vez do elevador. Atividade física não é só a que se pratica nas academias. Escolha criteriosamente os alimentos que farão parte de sua dieta diária. As dietas do Mediterrâneo, ricas em gorduras não-saturadas e com reduzida ingestão de carboidratos, tem-se mostrado eficazes na redução de peso.Evite cigarro e bebidas alcoólicas que, associados aos fatores de risco, agravam muito o quadro da síndrome metabólica.


Cuide da bem da sua saúde!


Qualquer duvida procure seu medico.


Dr. Leonardo Garnica.

 
 
 

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